“...destile a minha palavra como o orvalho, como chuvisco sobre a relva e como gotas de água sobre a erva. Porque proclamarei o nome do Senhor." (Bíblia - Livro de Deuteronômio 32:2b-3a)
Não gosto de definir-me com palavras. Elas parecem tão sem significado quando eu penso em quem eu sou e – mais ainda – em Quem me criou... É maravilhoso saber que eu já era mesmo sem ter nascido, pois Deus pensou em mim muito antes daquela data que está na minha certidão de nascimento. Os que me conhecem (e até quem não me conhece) podem ter opiniões sobre mim, de acordo com o que seus olhos enxergam ou querem enxergar. Mas é de Deus a minha mais exata definição, pois além de ser meu criador, Ele não me enxerga com olhos; Ele me vê com o coração e sabe exatamente o que vai no meu. Mais do que eu mesma... Quando tenho que me definir e preciso usar palavras, gosto de valer-me da definição que Martin Luther King usava para descrever-se: "Não sou o que eu deveria ser. Não sou o que eu queria ser. Não sou o que eu irei ser. Mas, graças a Deus, não sou o que eu era." Essa sou eu. Muito prazer!
3 comentários:
Nossa, demais. Tô vivendo isso, e realmente, no silêncio há importância essencial. Deus abençoe!
Há um silêncio que faz um barulho
você concorda? o ser humano e seus
mistérios...
Silêncios são como pausas na música: não têm som, mas sem eles a melodia não teria a mesma harmonia :-)
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