quinta-feira, 30 de outubro de 2008

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

A Rosa Amarela

De todas as belas flores
Certamente é a mais singela
E aquela luz que é só dela
Ilumina os meus amores
Como a chama de uma vela
Que em meu peito dança
E minh’alma de criança
Traz no peito a esperança
Nas mãos, a rosa amarela!

* Às vezes, o azul dá lugar a outras cores...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Blogagem Coletiva - "Abre Aspas II"


É a primeira vez que participo de uma Blogagem Coletiva e agradeço à Lunna pela oportunidade.

Como a proposta hoje é postar poemas de poetas não muito conhecidos, escolhi uma das minhas poetisas preferidas da atualidade: Gláucia Carvalho (foto ao lado).

Cantora e compositora de Brasília, é uma das minhas amigas-irmãs. Nasceu em 12/08/1968. É mãe de Murilo e Luísa. Filha de Onésimo e Gercira. Irmã de Rogério, Claudinha (que já se foi, mas que ficou pra sempre) e Rodrigo. Amiga de muitos; de todos que a ela se chegam. Quem quiser saber como a vejo, pode ler aqui.

Apesar de não ter livro publicado, foi com certa dificuldade que escolhi o poema abaixo (por serem tantos que já escreveu e tantos que amo). Espero que gostem!

********************

Gente

Gente que se vai, gente que se foi

Tantos que passaram e quantos tantos passarão

Pela vida, pela estrada, por caminhos meus

Uns com jeito de até logo, outros num adeus

Como eu já perdi, ou como já ganhei, se eu fui bem mais

Que um a mais nas vidas que passei

Que levaram um pouco, ou muito do que ofereci

Digitais ou dígitos na hora de partir

Gente é sempre igual, carência, sonho, sensação

E nada compra, mede, impede, sua grande aspiração

De querer ser mais que um, de ser um nome para alguém

E eu posso ser um marco bom

Ou uma grande cicatriz

Se eu contribuo, bem ou mal

Se vão num adeus, ou pedem “bis”

(Gláucia Carvalho)

domingo, 26 de outubro de 2008

Em Tempo De Pós-Eleições...

"O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos,
dos violentos, dos desonestos, dos sem caráter, dos sem ética...
O que me preocupa é o silêncio dos bons."

(Martin Luther King, Jr)

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Seja Um Doador de Vida

Muito antes de ter doado um rim para meu irmão, sempre me considerei doadora quando viesse a falecer. Não há razões para não dar chance de vida a outras pessoas, deixando que os órgãos apodreçam embaixo da terra. Ou talvez haja só razões (daquelas bem racionais) e não emoções, sentimentos reais...
É verdade que muitos não gostam de falar nisso pelo fato de ter que pensar na sua própria morte, mas dela ninguém escapará um dia. Por que não desejar que esse momento traga vida?
Se você gostaria de ser doador, converse com sua família, deixando clara sua opinião a respeito desse assunto para que naquela hora de tristeza eles se lembrem que seu desejo cumprido lhe daria alegria.
O site do Banco de Olhos de Sorocaba (BOS), mantenedor do Hospital Oftalmológico de Sorocaba, disponibiliza gratuitamente um cartão personalizado para aqueles que desejam manifestar sua vontade de ser doador. Transcrevo, abaixo, parte do texto referente ao Cartão do Doador:
"A legislação de doação de órgãos e tecidos no Brasil, só permite a doação após a morte, se autorizada pelos familiares.
O cartão do Doador representa o desejo em vida, para que a família se conscientize e autorize a doação. O cartão é personalizado com as principais informações do doador. O doador também pode manifestar a doação de outros órgãos.
O cartão pode ser solicitado de qualquer lugar do Brasil e trará informações da Central de Transplantes, referência de sua cidade.
O cartão será enviado via correio sem nenhuma despesa para o solicitante."
Achei interessante a iniciativa e estou divulgando com o único intuito de conscientizar mais pessoas sobre a relevância em ser um doador. Faça o seu cadastro e receba seu cartão. Eu já pedi o meu :-)

sábado, 18 de outubro de 2008

Parabéns, Médicos!

Bendito o médico, cuja pureza do branco está mais presente no coração do que no jaleco...
Bendito o médico, cujas palavras buscam mais acalmar temores do que comunicar diagnósticos...
Bendito o médico, cujas mãos procuram primeiro um aperto de mão ou um abraço, antes de assinar guias ou receitar medicamentos...
Bendito o médico, cujo ideal primeiro é conseguir o bem-estar dos pacientes, antes de alcançar títulos e honrarias...
Bendito o médico, cujo coração ainda se emociona com as lágrimas do próximo, ainda que conviva com elas no dia-a-dia...
Bendito o médico, enfim, cuja inteligência reconhece que os instrumentos em suas mãos têm mais valor quando eles próprios são instrumentos nas mãos de Deus!

*Tenho orgulho de ser irmã de uma médica (foto) que possui todos os requisitos acima para ser bendita!

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

O Azul em Clarice

Visto da terra, o céu é azul.
Vista do céu, a terra é azul.
Será o azul uma cor em si
Ou uma questão de distância?
Ou uma questão de nostalgia?
O inatingível é sempre azul.

(Clarice Lispector)

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

Parabéns, Professores!

O professor medíocre conta. O bom professor explica.
O professor superior demonstra. O grande professor inspira."
(William Arthur Ward)
Tenho profunda admiração pela profissão de professor. Sem contar meus pais, que me incentivaram à leitura desde pequena, foi de uma professora primária (tia Maria Cândida) que ganhei meu primeiro livro. Ela e outros mestres que vieram depois me inspiraram a ler, a escrever e a não me conformar nunca com a mediocridade.

Saudade?


Saudade?
Nada sei da saudade...
O que guardo no meu peito,
Na verdade,
São pedaços de realidade
De um tempo que até hoje
Não me esqueci...
(Nane - maio/2006)
Ah... eu tô com saudade, sim! Saudade de gente que está perto mas nem sempre pode estar junto; de gente que está longe mas que de tão junto parece estar perto; de gente que não mais está aqui para poder estar perto, longe ou junto, mas que estará sempre dentro!

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Pão Com Geléia

"Cada um contribua segundo propôs no seu coração, não com tristeza ou por necessidade; porque Deus ama ao que dá com alegria.
E Deus é poderoso para tornar abundante em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, superabundeis em toda boa obra." (II Coríntios 9:7-8)

“A professora perguntou aos alunos qual o significado da palavra ternura. Um garoto levantou-se e disse: "Bem, se eu estivesse com fome e alguém me desse um pedaço de pão, isso seria bondade. Mas se passasse geléia no pão, isso seria ternura..."
Assim começava um texto que li há algum tempo sobre a diferença que há entre fazer o necessário e o ir além dele. A geléia, no contexto acima, simboliza o que chamamos de amor incondicional; aquele que Deus tem por nós e que deseja que experimentemos e vivenciemos em nossos relacionamentos de quaisquer níveis.
Realmente... o amor transforma o corriqueiro em algo especial. Quantas coisas que fazemos no nosso dia-a-dia (e que já nem prestamos atenção que as estamos fazendo) poderiam ter outro aspecto se acrescentássemos amor.
Muitas vezes, achamos que cumprir com a nossa obrigação é o bastante, mas se passamos uma "geléia", o comum torna-se algo mais agradável, menos árido e menos impessoal.
Como um olhar afetuoso ou alguns gestos de carinho sincero tornam o "bom-dia-aguado" em incentivo e chave para que o dia seja maravilhoso... Como um ambiente cuidadosa mas monotonamente limpo ilumina-se com a presença de flores (mesmo que sejam as do campo e não tulipas exuberantes)... Como um cartão contendo sentimentos que vêm do fundo do coração dá calor e vida a um presente impecavelmente embrulhado, mas impessoalmente oferecido... Como tantas coisas que fazemos poderiam ser transformadas em pequenos raios de sol, se acrescentássemos ternura ao necessário – mas frio e calculado – senso de responsabilidade...
E não é preciso muito tempo, dinheiro ou inteligência incomum para que o comum se transforme em extraordinário. Basta exercitar o amor. Não o nosso: humano, cheio de preconceitos e falhas; mas o de Deus: pelo qual clamamos para que sempre seja derramado sobre nós. E se Deus derrama amor abundante sobre nossas vidas é porque Ele não apenas nos ama, mas quer que esse amor atinja outros através dos nossos atos e palavras.
Não importa se as nossas experiências e oportunidades são diferentes das dos demais à nossa volta. Se não houver amor para compartilhar, o frio que se instaura dentro do coração vai extinguir qualquer tipo de vida, por mais bem alimentada e abonada que a pessoa seja. É bem verdade que talvez a "falta de vida" não se manifeste pela morte física mas, infelizmente, é possível acordar e dormir todos os dias sem viver de verdade.
O adjetivo que Jesus usou para qualificar o tipo de vida que Ele veio oferecer é "abundante" e esse valor passa também pela qualidade que Deus quer dar à vida das pessoas que estão ao nosso redor. Não foi sem propósito que Jesus disse que o 2º maior mandamento (depois de amar a Deus sobre todas as coisas) é amar ao próximo como amamos a nós mesmos. Enganamo-nos se achamos que estamos nos beneficiando ao negar uma centelha de amor para aquecer quem está ao nosso lado, guardando o calor todo para nós. Além de nos omitirmos, deixamos explícita a falta de amor que temos por nós mesmos e por Deus, dentro do projeto dEle para a vida dos Seus filhos.
Ao escrever este texto, lembrei-me de um e-mail enviado por um amigo querido, observando que a maioria dos textos que recebe ou das mensagens que ouve relacionam-se com o que nós "devemos" ou "não devemos" fazer, mas muito pouco sobre "como" deveríamos fazer. Concordo em parte com ele. Porém, a vida não é uma receita de bolo que possamos seguir à risca para conseguir um resultado esperado.
Continuando com a ilustração do bolo, arrisco-me no terreno "culinário" (que não é o meu forte) para dizer que imagino a conduta de cada um de nós como uma receita que deve ter uma "massa básica" (a fé em Deus, a perseverança nos Seus princípios e valores e a busca de Sua vontade) à qual são adicionados ingredientes variados. Podemos atingir os mesmos resultados através de vivências e situações diversas.
Somos seres pensantes, criativos e, por isso mesmo, com diferentes experiências. Cabe a nós identificarmos os ingredientes que estão à nossa mão e os disponibilizarmos nas mãos de Deus, gerando ações práticas e transformadoras de vidas. Um e-mail, um artigo, um sermão, uma conversa podem despertar sentimentos, mas jamais se transformarão em ações objetivas se não houver a iniciativa da pessoa que foi atingida por eles.
Sejamos agentes da vida através do calor do amor desinteressado em recompensas visíveis e compromissado com a construção (invisível, mas real) de uma realidade mais fraterna e menos corrompida e egoísta. Como? Cada um saberá a resposta se a reflexão for além da lágrima que costuma rolar quando algo nos emociona.
Um abraço e um mês abençoado pelo Senhor e cheio de pães com geléia e de atos de amor... transformadores!
(Publicado na coluna Da Redação para o Leitor,
no Jornal Carta Aberta, edição de outubro/2008)

domingo, 12 de outubro de 2008

Criança x Futuro

Hoje é comemorado o Dia da Criança. Com certeza, brinquedos e doces são aguardados com ansiedade. Mas além deles - e, principalmente! - o melhor presente que alguém pode dar a uma criança é andar com ela no caminho correto: aquele que garante um presente seguro, um futuro certo e que se resume em andar segundo a vontade de Deus.
Um abraço e uma semana abençoada e alegre nAquele que é o Único Caminho sem atalhos duvidosos!

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Aquele Abraço

Não importa a distância
Não importa o espaço
Eu vou sempre sentir falta
Do calor daquele abraço

Quando estamos separados
Sinto que há um espaço
Que somente está completo
Quando tenho aquele abraço

Quanto mais o tempo passa
Mais aumenta esse espaço,
Uma saudade que é imensa
De você e daquele abraço

(Nane - 1995)
***
Nesse frio maluco que está fazendo em Curitiba (na primavera!), só mesmo aqueles abraços calorosos para aquecer o coração e o corpo. Abraços que tiram quaisquer traços de inverno da alma...

domingo, 5 de outubro de 2008

Responsabilidade Social E Espiritual

Ao contrário do que muitos pensam, a paz da nossa cidade não é uma questão puramente política. Temos responsabilidade, como cidadãos, de fazer a nossa parte para que haja paz e, como filhos de Deus, de orar pelo local onde Ele nos colocou.
Hoje, dia de eleições municipais, é uma ocasião propícia para refletir sobre isso...
Um abraço e uma semana abençoada na presença dAquele que dá a paz verdadeira e que é sempre presente!

sábado, 4 de outubro de 2008

Mãos De Deus

"Eu guardei muitas coisas em minhas mãos, e perdi todas;
mas todas que coloquei nas mãos de Deus, essas eu ainda possuo."
(Martin Luther King, Jr.)

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Voto Não Tem Preço; Tem Conseqüências

Não. Este não é mais um texto político-partidário dos muitos que, como eu, você deve ter recebido durante esse período pré-eleições municipais.
Não venho pedir voto nem expor meus temores eleitorais. Mas gostaria de propor uma reflexão. Uma reflexão isenta de cor partidária, embora cada um possa ter suas preferências. Aliás, essa é uma das maiores prerrogativas de uma democracia.
A reflexão que venho propor é a de uma avaliação pessoal, como cristão, diante da importante decisão que se aproxima no nosso país.
Tenho visto muitos discursos enfáticos e apaixonados, defendendo candidatos, ideologias, linhas políticas. Mas poucas ou - no máximo - tímidas mensagens abordando a urgência de uma real busca de discernimento vindo de Deus e não procedente de análises de manuais ou programas partidários.
Pensando em contribuir para essa reflexão, encaminho abaixo um texto do pr. Josué Salgado, de setembro de 2002 (publicado, à época, uma semana antes do 1º turno das eleições estaduais e presidencial), mas que continua valendo para agora e como postura contínua de cidadãos transformados pela salvação que há em Cristo e que entendem a necessidade de amar a Pátria de uma maneira mais objetiva e menos demagógica.
Orar pelo seu país, pelo seu estado e pela sua cidade não é atitude piegas ou desconectada dos deveres de um cristão; antes, é uma atitude de amor e, acima de tudo, de obediência. Se queremos paz para o nosso país, devemos orar por isso. Mas orar por esses motivos implica agir também; participar; sair do saleiro; iluminar fora da igreja; polemizar menos e buscar mais o equilíbrio; ser promotor da paz e não participante de uma turba que prega discórdia e revanchismo.
Se nunca pensou nisso ou orou sobre essas coisas, o convite está feito. Não faça do seu voto uma decisão particular, baseada em experiências pessoais ou em suposições alardeadas na mídia ou em conversas na esquina. Como diz o título do texto abaixo, "voto tem conseqüências". Compartilhe esse momento com Deus e peça orientação e discernimento a Ele. Coloque-se como instrumento para cumprir a vontade de Deus também nessa área. Jesus quer ser Senhor de toda a sua vida, inclusive dos seus atos políticos.


"Voto não tem preço;tem conseqüências" (*)
Pr. Josué Mello Salgado

Consta que o presidente norte-americano Richard Nixon afirmou que a "maioria silenciosa" estava a favor dos bombardeios e da matança de populações civis na guerra do Vietnã. A multidão silenciosa era composta por aqueles que preferiam alijar-se do processo decisório, para não se comprometerem. Quando somos indiferentes à nossa responsabilidade, na participação política, podemos com o voto branco ou nulo ajudar a que o mal seja perpetuado e verdadeiras atrocidades sejam praticadas em nosso nome. A nossa participação será usada ou manipulada.
A Bíblia nos alerta sobre a omissão, chamando-a de pecado: "Aquele, pois, que sabe fazer o bem e não o faz comete pecado" (Tiago 4:17). Com isso está desautorizada biblicamente a omissão política!
Como povo de Deus somos, entretanto, não apenas chamados à participação, mas também à participação de qualidade. Por isso que devemos votar, mas votar com consciência. O voto do cristão há que ser o voto ético pautado na ética do voto!
Se "política é a conjugação das ações de indivíduos e grupos humanos, dirigindo-as a um fim comum", então devemos entender que o nosso voto não deve visar resolver problemas ou atender interesses individuais, à parte dos interesses e necessidades dos demais integrantes da sociedade. Votar em um candidato porque resolve o meu problema pessoal, embora seja ele um político que não atenda às necessidades do bem comum, é demonstrar não compreender ainda o sentido de política, como se referindo à vida na polis, ou seja, à vida em comum.
Por outro lado não merece o nosso voto, candidato que demonstre também não compreender esse sentido basilar da política como voltada ao bem comum. Não podemos propiciar com o nosso voto (ou a falta dele), ocasião para que os maus políticos se perpetuem no poder. Não merece o nosso voto quem usa da mentira, da improbidade, da corrupção e do desrespeito aos mais fundamentais direitos da pessoa humana na prática de mandato público.
O nosso voto não tem preço; mas certamente tem profundas conseqüências para a nossa vida pessoal e, sobretudo, da sociedade em que vivemos e que desejamos deixar de herança para as gerações futuras.

Pr. Josué Mello Salgado é titular da Igreja Memorial Batista de Brasília
O texto foi publicado no boletim dominical de 29/09/2002
(*) expressão extraída do horário eleitoral gratuito - autor desconhecido

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

Flores!

Flores. Muitas flores!
Quero-as todas. De todas as cores.
Das nobres às plebéias
Rosas, lírios, azaléias!
E as que quero mais, um buquê amplo,
São as que prefiro: as do campo...
As silvestres, as campestres
As que crescem em ciprestes.
O que importa se há espinhos,
Pétalas, às vezes, em desalinho?
Nada disso tira o encanto
De ter flores por todos os cantos.
Quero-as perto dos meus olhos
Em profusão, aos molhos,
Enfeitando e perfumando a vida,
Que de flores vem desprovida
Desde que inventaram a moda
Que as de plástico são mais duráveis,
Mais perfeitas, até laváveis,
E que enfeitam por mais tempo, com cor,
A vida dos que há tempos não cheiram uma flor.
Não. Não quero flor de plástico;
De perfil perfeito, mas sem viço, estático.
Quero as vivas e enquanto eu viva for.
Não as quero quando eu não mais aqui estiver.
Quando eu morrer, não quero nem uma flor,
Nenhuma sequer...
Dêem-me flores agora, enquanto eu as puder cheirar,
Seus encantos perceber e sua beleza apreciar.
Depois... Bem, depois... continuem mandando flores
Para outra menina qualquer
Que tenha por elas os mesmos amores
Que tive, tenho e terei enquanto vida eu tiver.

(Nane - 29/03/2007)

quarta-feira, 1 de outubro de 2008

Escolhas

"Somos exatamente quem decidimos ser. Foi assim que Deus nos fez, com o livre arbítrio.
Se fôssemos somente vítimas das circunstâncias, Deus seria tremendamente injusto. Mas temos o poder da escolha. Duas pessoas sob as mesmas circunstâncias podem fazer escolhas diferentes: uma para o bem, a outra para a sua própria destruição. Tudo depende de nossas escolhas, de nossa atitude."
Trecho do livro Marcadas pela Diferença
Autor: Janette Oke
A certeza de um direcionamento seguro diante das mais diversas e adversas circunstâncias, Deus garante. Porém, é nosso papel aceitar o Seu comando. Jamais desfrutaremos plenamente a bênção de andar segundo a vontade de Deus se considerarmos o livre arbítrio a nossa maior riqueza.